Dissertações incoerentes de um louco, ou mais que um...

Fala-se aqui de tudo. porque se começa do sexo e parte para todo o resto.

Para haver sexo por norma acabam por haver mentiras e as mentiras acabam por ser noticia e como publicitar uma noticia sem radio?

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Crise

Bem hoje apetece me falar por falar.
O nosso país vai mal, todos sabemos, é a crise como todas as conversas de café tão sabiamente o proferem.
O governo é um malandrão que rouba imenso e deviam ser apedrejados, novamente conversa de café.
O dinheiro é curto para as necessidades, conversa de café.
enfim, um monte de coisas que incessantemente ouvimos falar e que feliz ou infelizmente, varia de pessoa para pessoa, nos habituamos a ter como certos, todos criticamos a situação e todos (incluo me naturalmente) nada fazemos para alterar a nossa situação, não nos unimos como povo prejudicado e ouvimos o que pode ser dito por quem quer bem à nação, mas será um querer bem À nação que queremos?
Se o país fosse prospero e sem clima de inseurança nós que temos como hábito tão certo o estar no café o que fariamos?
será que afinal não queremos estar mal para que possamos enfim compreender que mal que estamos e perdemonos em comentarios vazios de substancia e em que nada alteram a realidade que tanato deveria ser mudada?
será que um ser iluminado que quizesse bem ao país seria aceite pelos habitantes?
Infelizmente creio que não, não sabemos apreciar um todo e sim pequenos pormenores, facto disso é que embora com a crise continuam a ser vendidos artigos superfluos em massa e todos nos queixamos da crise.
Será que a crise não somos nós que a fazemos?
não venho aqui dizer que os politicos estão certos.
claro que não.
erradissimos. parece que não sabem o que andam a fazer à vida.
meio parvos e completamente alheios a crise eles lá andam a fazer que fazem para receberem ordenados altos em troca de um nada muito mau.
mas num país de deixar andar que atitudes tomar? eu sinceramente não sei mas gostava que alguem me apontasse na direcção certa, porque mesmo assim eu gosto do meu país e queria ter oportunidades nele e vê lo crescer em pleno potencial.